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Expectativa para o Zona Sul de MTB que chega aos 15 anos com novidades


Falta pouco mais de uma semana para o início de mais uma temporada do Campeonato Zona Sul de Mountain Bike e a proximidade aumenta as expectativas dos atletas que se preparam para a abertura em Cristal, no dia 05 de fevereiro. Num ano muito especial, em que chega ao 15º ano, o campeonato terá algumas novidades.

Uma das mudanças da temporada é a inclusão de uma nova cidade e mais uma etapa, sem intervalo no mês de julho. Em 2017, não serão dez etapas, mas 11. A região de grandes altimetrias de Sentinela do Sul é a novidade do calendário. “Opção por não parar no inverno é de que temos muitos atletas que disputam outras competições e precisam estar sempre em alto nível”, justifica Dirceu Hartwig, diretor da União Lourenciana de Ciclistas (ULC), entidade que realiza a competição com apoio das prefeituras.

A expectativa da organização é de crescimento do campeonato, com equipes tradicionais participantes, como a própria ULC/K-Bike Team, Triplo xXx, Nobre, Pedal Bike, MV Team, Agaci, Feras do Asfalto, entre outras. “Um evento que chega aos 15 anos em muita qualidade e participação ativa”, orgulha-se Dirceu, confiante em mais uma grande temporada: “Mesmo cientes de que a realização de um certame requer muita determinação, as parcerias estão nos dando um suporte muito bom. Vamos aumentar a participação em número de ciclistas na temporada 2017. O Zona Sul tem a credibilidade e torna-se assim, um encontro de famílias do esporte. Acreditar que é possível, assim vamos fazer com que o Zona Sul 2017 mobilize as cidades em torno do evento e oportunizar as empresas do ramo para que mantenham um comércio forte de bicicletas e acessórios”.

Mudanças no regulamento

A temporada tem novidades também no regulamento. Uma delas, a pontuação maior. Agora, o primeiro colocado de cada categoria soma 15 pontos e não os 13 anteriores. O segundo faz 12 pontos, o terceiro 10 e na sequência decrescente até o décimo colocado que antes fazia 1 ponto fará 3. “É uma pontuação que valoriza quem chega até o 10º lugar”, comenta Dirceu, sobre a mudança que dá vantagem a mais aos colocados que sobem ao pódio. Além disso, para quem completar a prova fora do pódio dos dez primeiros, serão 2 pontos e quem por algum motivo não fechar o percurso, receberá 1 ponto. Ninguém deixará de pontuar nas etapas.

Outra novidade é que, para os atletas que disputarem todas as 11 etapas, haverá um bônus de mais 10 pontos no somatório da temporada e não será mais possível descartar a nota de uma etapa em que o atleta faltar, o descarte terá que ser de uma nota, também uma forma de valorização daqueles que disputarem todas as provas do ano.

Há também novidades para as mulheres, com nova divisão das categorias femininas. A divisão passa a ser em mais de 40 anos e menos de 40 anos.


Circuito seletivo

A temporada começa como no ano passado, com provas leves, em Cristal, Arambaré e Pedro Osório. A partir da 4ª etapa, começa a aumentar a altimetria, como em Camaquã e a dura prova da Cascata em Pelotas. Sertão Santana volta ao cenário após a falta em 2016, outra etapa exigente, assim como Sentinela do Sul e há muitos anos não recebia a competição. “Vamos ter um circuito bem seletivo”, avalia Dirceu.




Calendário

05 de fevereiro – Cristal

05 de março – Arambaré

02 de abril – Pedro Osório

07 de maio – Camaquã

04 de junho – Pelotas

02 de julho – Sentinela do Sul

06 de agosto – Sertão Santana

03 de setembro – Chuvisca

1º de outubro – Turuçu

05 de novembro – Rio Grande

26 de novembro – São Lourenço do Sul

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